segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Sofonias 1: 15-18

Aquele dia será um dia de indignação, dia de tribulação e de angústia, dia de alvoroço e de assolação, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e de densas trevas, dia de trombeta e de alarido contra as cidades fortificadas e contra as torres altas. E angustiarei os homens, que andarão como cegos, porque pecaram contra o SENHOR; e o seu sangue se derramará como pó, e a sua carne será como esterco. 
Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação do SENHOR, mas pelo fogo do seu zelo toda esta terra será consumida, porque certamente fará de todos os moradores da terra uma destruição total e apressada.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Palavras de vida...

Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno. 1 João 5:19
portanto:
Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar. 1 Pedro 5:8

Entrevista com DEUS!


Sonhei que eu tinha uma entrevista com Deus. 

"Então você gostaria de me entrevistar?" Deus perguntou. 

"Se você tiver tempo," eu disse.  

Deus sorriu. " Meu tempo é a eternidade; que perguntas você tem em mente para me fazer?" 

"O que na humanidade mais surpreende você?...".  

Deus respondeu: 

"Que eles ficam entediados com a infância - se apressam em crescer e depois desejam ser crianças novamente. Que eles perdem sua saúde para ganhar dinheiro e em seguida perdem o dinheiro para recuperar sua saúde. Que eles pensam ansiosamente sobre o futuro e se esquecem de viver o presente, de tal forma que não vivem nem o presente nem o futuro. Que eles vivem suas vidas como se nunca fossem morrer e morrem como se nunca tivessem vivido..." 

As mãos de Deus tocaram as minhas, ficamos em silêncio por um momento e então eu perguntei...  

"Sendo um pai, quais lições de vida você quer que seus filhos aprendam?"

Deus respondeu com um sorriso:  

" Aprendam que eles não podem fazer ninguém os amar. O que eles podem fazer é se deixarem ser amados. Aprendam que o que é mais valioso não é o que eles têm em suas vidas, mas quem eles têm em suas vidas. Aprendam que não é bom compararem-se uns aos outros. Aprendam que uma pessoa rica não é aquela que tem o máximo, mas sim aquela que precisa do mínimo. Aprendam que leva apenas uns poucos segundos para abrir feridas profundas na pessoa que se ama, e que pode levar muitos anos para curá-las. Aprendam a perdoar praticando o perdão. Aprendam que existem muitas pessoas que as amam encarecidamente, mas simplesmente não sabem como expressar ou mostrar seus sentimentos. Aprendam que dinheiro pode comprar tudo exceto.. FELICIDADE!!!! Aprendam que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-la de maneira diferente. Aprendam que nem sempre é suficiente ser perdoado pelos outros, mas que eles devem perdoar a si mesmos. 

E aprendam que eu "ESTOU AQUI - SEMPRE."



quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Auxílio bem presente...


Leia esses textos quando estiver... 

- Triste - João 14
Em Perigo - Salmo 91
Pensando que Deus está longe - Salmo 139
Desanimado - Isaías 40
Sentindo que sua fé falhou - Hebreus 11
Aflito - Salmo 34
Sentindo-se sozinho - Salmo 23
Preocupado - Mateus 6 - v. 19 a 34
Necessitando perdão - Salmo 51
Sentindo sua vida vazia - João 15
Sentindo-se enganado - Salmo 103
Sentindo-se abandonado - Salmo 27
Com insônia - Salmo 4 - v. 4 a 8
Entediado - Salmo 104 - v. 23, 24, 33 a 34
Com ciúmes - Tiago 3 - v. 13 a 18
Zangado - Mateus 5 - v. 9 a 22
Envelhecendo - Salmo 71


sábado, 7 de agosto de 2010

Leitura: Derrubando Golias de Max Lucado



"CONCENTRE-SE NOS GIGANTES - E VOCÊ TROPEÇARÁ.

CONCENTRE-SE EM DEUS - E SEUS GIGANTES TROPEÇARÃO."
(Max Lucado - Derrubando Golias)


domingo, 1 de agosto de 2010

A Oração de Maria

Max Lucado

Deus. Ó Deus infante. O mais precioso filho do céu. Concebido pela união da graça divina com a nossa desgraça. Durma bem.

Durma bem. Banhado pela fresca da noite cravejada de diamantes. Durma bem, pois o fogo da ira ferve bem perto. Goze do silêncio do berço, pois o ruído do tumulto se faz sentir em seu futuro. Saboreie a doce segurança de meus braços, pois chegará breve o dia em que não poderei protegê-lo.


Descansem bem, mãos pequeninas. Pois apesar de pertencerem a um rei, vocês não tocarão o cetim, não possuirão ouro. Não pegarão numa pena, não guiarão um pincel. Não, suas mãos pequeninas foram reservadas para obras mais preciosas:
tocar a chaga viva de um leproso
enxugar a lágrima triste de uma viúva,
agarrar-se ao chão do Getsêmani.


Suas mãos, tão minúsculas, tão ternas, tão brancas — fechadas hoje em forma de punho infantil. Elas não foram destinadas a empunhar um cetro nem abanar do balcão de um palácio, mas reservadas para o cravo romano que irá pregá-las numa cruz romana.

Durmam bem, olhos pequeninos. Durmam enquanto podem. Pois logo virá a claridade e você vai ver a confusão que fizemos do seu mundo.

Verá nossa nudez, pois não podemos ocultar-nos.
Verá nosso egoísmo, pois não podemos dar.
Verá nossa dor, pois não podemos curar. 


Ó olhos que verão o abismo escuro e seu terrível príncipe... durmam, por favor, durmam; durmam enquanto podem.

Fique quieta, boquinha pequenina. Fique quieta boca pela qual falará a eternidade.

Língua minúscula que em breve chamará os mortos,
que irá definir a graça,
que silenciará nossa insensatez.


Lábios de botão — sobre os quais paira um beijo de estrelas concedendo perdão para os que crerem em você, e de morte para os que o negarem — fiquem quietos.

Pezinhos pequeninos que cabem na palma de minha mão, descansem. Pois passos difíceis estão à sua frente.
Sentem o cheiro do pó das estradas que terão de palmilhar?

Sentem a água fria e salgada sobre as quais andarão? Recuam ao sentir o prego que terão de suportar? Temem a descida íngreme pela escada em espiral até o domínio de Satanás?
Descansem, pezinhos pequeninos. Descansem hoje para que amanhã possam andar com poder. Descansem. Pois milhares irão seguir os seus passos.

Pequeno coração... coração santo... bombeando o sangue da vida através do universo: quantas vezes iremos quebrantá-lo?

Você será dilacerado pelos espinhos de nossas acusações.
Você será devastado pelo câncer do nosso pecado.
Você será esmagado pelo peso de sua própria tristeza.
E será traspassado pela lança da nossa rejeição.


Todavia nesse ato de traspassar, nesse último rompimento de músculo e membrana, nessa precipitação final de sangue e água, Ele irá encontrar descanso. Suas mãos serão libertadas, Seus olhos verão a justiça, Seus lábios sorrirão, e Seus pés o levarão para casa.
E ali descansará de novo — desta vez nos braços do Pai.